Evitar as causas que contribuem para as mudanças do clima da Terra e reduzir o possível das suas conseqüências é o maior desafio para a humanidade neste século. Com base nesta afirmativa, a Câmara Municipal de Osório, em parceria com a Folha Viva Ambiental realizou na noite dessa terça-feira (26), uma exposição voltada às energias renováveis e a palestra "Mudanças Climáticas e o Litoral do Rio Grande do Sul". Desde as 17 horas, o saguão da Câmara expôs o projeto Centro ERA, com representações em desenhos, esquemas funcionais, notas explicativas e uma maquete tridimensional do Centro. Após, o geógrafo, professor de climatologia e pesquisador na área, Sr. Francisco Eliseu Aquino, falou das causas que influem no aumenta da temperatura da Terra. Também apontou diversos fenômenos climáticos que vem atingindo a América do Sul com cada vez mais freqüência, como ciclones e, mais recentemente, um furacão em Santa Catarina. O Continente Antártico também sofre com este aumento de temperatura, forçando o derretimento e desaparecimento das geleiras. A platéia foi formada em sua maioria por estudantes e profissionais da área. Estavam presentes alunos das faculdades FACOS, UFRGS e UERGS, Escola Rural, Instituto Técnico Federal, além dos vereadores Rossano Teixeira, Doca, Zé Luciano, Valério dos Anjos e do prefeito municipal Romildo Bolzan Júnior. O Centro ERA Com sua localização prevista na Área de Proteção Ambiental da Borússia, em Osório, num amplo espaço dentro da Mata Atlântida, o Centro ERA consiste num projeto voltado para a população em geral, com enfoque especial nos jovens. Sua abrangência contempla programas voltados ao meio ambiente e às energias renováveis, como: cursos, estudos, pesquisas, oficinas, atividades ao ar livre e outros.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Palestra na Câmara de Osório discute “Mudanças Climáticas”
Evitar as causas que contribuem para as mudanças do clima da Terra e reduzir o possível das suas conseqüências é o maior desafio para a humanidade neste século. Com base nesta afirmativa, a Câmara Municipal de Osório, em parceria com a Folha Viva Ambiental realizou na noite dessa terça-feira (26), uma exposição voltada às energias renováveis e a palestra "Mudanças Climáticas e o Litoral do Rio Grande do Sul". Desde as 17 horas, o saguão da Câmara expôs o projeto Centro ERA, com representações em desenhos, esquemas funcionais, notas explicativas e uma maquete tridimensional do Centro. Após, o geógrafo, professor de climatologia e pesquisador na área, Sr. Francisco Eliseu Aquino, falou das causas que influem no aumenta da temperatura da Terra. Também apontou diversos fenômenos climáticos que vem atingindo a América do Sul com cada vez mais freqüência, como ciclones e, mais recentemente, um furacão em Santa Catarina. O Continente Antártico também sofre com este aumento de temperatura, forçando o derretimento e desaparecimento das geleiras. A platéia foi formada em sua maioria por estudantes e profissionais da área. Estavam presentes alunos das faculdades FACOS, UFRGS e UERGS, Escola Rural, Instituto Técnico Federal, além dos vereadores Rossano Teixeira, Doca, Zé Luciano, Valério dos Anjos e do prefeito municipal Romildo Bolzan Júnior. O Centro ERA Com sua localização prevista na Área de Proteção Ambiental da Borússia, em Osório, num amplo espaço dentro da Mata Atlântida, o Centro ERA consiste num projeto voltado para a população em geral, com enfoque especial nos jovens. Sua abrangência contempla programas voltados ao meio ambiente e às energias renováveis, como: cursos, estudos, pesquisas, oficinas, atividades ao ar livre e outros.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Ave do Paraíso
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
O processo de desmatamento
A atividade de extrativismo vegetal é extremamente importante em vários países como o Brasil, com predomínio de florestas tropicais, assim como a Indonésia e o Canadá com florestas temperadas, e essa extração coloca em risco diversos tipos de vegetações distribuídas no mundo.
Essa exploração é característica da Ásia, que por meio da extração de madeira já destruiu 60% de toda floresta, no Brasil o número é pouco menor, mas não menos preocupante, pois abrange cerca de 40% da área total do território.
As conseqüências da retirada da cobertura vegetal original são principalmente perdas de biodiversidade, degradação do solo e o aumento da incidência de processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas e na hidrografia.