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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Projeto Arara Azul

Projeto Arara Azul

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O Brasil ocupa o primeiro lugar em megadiversidade: possui entre 15 e 20% do total de espécies da Terra, sendo 20-22% de espécies de plantas, cerca de 10% de anfíbios e mamíferos e 17% das aves do planeta. Em relação aos Psitacídeos é o país mais rico, com 72 espécies, sendo algumas delas endêmicas. Com relação à conservação da biodiversidade, a situação não é das melhores devido à perda de habitat e descaracterização dos biomas principais.


O Projeto Arara Azul é um exemplo positivo da conservação no Brasil que nasceu de uma iniciativa pessoal e vem sendo realizado ininterruptamente por 16 anos com o apoio de várias instituições, empresas e ONG´s como UNIDERP, Toyota, WWF Brasil e Refúgio Ecológico Caiman. Ele foi criado com o objetivo de estudar a biologia e ecologia da arara azul, (Anodorhynchus hyacinthinus), em seu ambiente natural.


Desde o início já foram realizados estudos sobre a biologia, ecologia, comportamento, genética, conservação, sanidade, nutrição e foram instaladas centenas de caixas-ninhos artificiais. Mais recentemente, foram desenvolvidas técnicas de manejo de ninhos naturais e artificiais, bem como o manejo de ovos e filhotes para aumentar o sucesso reprodutivo da espécie na natureza.


Com o Projeto, a arara azul passou a ser utilizada como uma bandeira para a conservação da biodiversidade e obtêve-se muitos resultados positivos. No início do projeto a população de araras azuis no pantanal era estimada em 1500, hoje são mais de 5000. Ela não só está aumentando, como também expandindo para locais onde não mais ocorria. Os fazendeiros estão interessados na preservação dos locais de nidificação das araras azuis, o que acaba beneficiando outros psitacídeos, como as araras vermelhas (Ara chloroptera), maracanãs-de-colar (Primolius auricollis), e outras 17 espécies de aves que ocupam os mesmos ninhos.


Além das atividades de campo, o projeto aborda um outro aspecto da conservação, que é a educação ambiental e conscientização do público em geral. Desta forma, a população humana está mais atenta, informada e faz denúncia contra o tráfico de animais silvestres. Isso ocorre com a distribuição de material informativo (folders), divulgação em revistas, jornais, vídeos e palestras científicas para o público leigo. Como resultado a comunidade em geral tem apoiado e participado dos processos de conservação, tornando-se mais preocupada com as questões ambientais.


O Instituto Arara Azul já recebeu dezenas de estagiários e voluntários, do Brasil e exterior, que foram treinados nas atividades de campo e hoje realizam outros projetos no país. Houve a publicação de dezenas de trabalhos científicos em livros, artigos e congressos no Brasil e exterior. Em 2006, grupos pequenos poderão acompanhar as atividades do Projeto Arara Azul, como parte de um programa experimental de ecoturismo.


Por: Neiva Guedes

Coordenado do Projeto Arara Azul

http://www.caiman.com.br

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cola Bastão Ecológica

BIC LANÇA COLA BASTÃO ECOLÓGICA

BIC LANÇA COLA BASTÃO ECOLÓGICA
4/5/2010 10:50:41
04/05 - A BIC lança de forma exclusiva no mercado nacional a cola bastão BIC ECOlutions, a única com corpo em plástico 100% reciclado. Disponível em 8g, 21g e 36g, a cola bastão ECOlutions é à base de água, lavável e não tóxica. Segundo a empresa, a embalagem foi repaginada e o visual tem apelo mais “clean”, com a cor verde predominante, além disso, o blister é produzido com papel reciclado e a bolha que envolve o produto é feito com material pet.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Consciência Sócio Ambiental





A produção de resíduos é inerente à condição humana e inexorável.

MAS A LATA DE LIXO NÃO É UM DESINTEGRADOR MÁGICO DE MATÉRIA !

O lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira.

Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção.
Como? Reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva.
Tem coisas que a gente só não faz por não saber como.
Navegando no Lixo.com.br você vai ter uma idéia de como a coisa funciona. É importante conhecer o processo e as regras quando queremos fazer a diferença.

A idéia é construirmos um mundo melhor, certo? Cremos que um futuro melhor seja o resultado de um presente mais responsável.
Individualmente responsável.

Boa sorte!

fonte: www.lixo.com.br

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Reciclagem de Telefone Celular


Celular é um aparelho eletrônico que as pessoas trocam com muitas frequência e normalmente não sabem o que fazer com seus equipamentos velhos. Muitas vezes o valor para revenda do aparelho é muito baixo ou simplesmente não existe valor comercial. As pessoas terminam guardando aparelhos de celular e baterias de celular no armário por anos e anos.

Poucos sabem que existe uma forma de reciclar celular e bateria de celular.

Segundo a NOKIA dependendo do modelo de celular 65% a 80% de um celular pode serreciclado. Se você tem um celular ou bateria Nokia quebrados e sem utilização basta entregar em qualquer assistência técnica autorizada da Nokia para que o equipamento seja reciclado. A MOTOROLA também tem um programa de reciclagem de baterias de celular usadas. Você pode entregar em qualquer autorizada Motorola. Estas baterias são levadas para uma cidade no Interior de São Paulo onde são acumuladas e depois transportadas para serem recicladas na Europa.


A CLARO aceita celulares e baterias para serem recicladas em qualquer uma de suas lojas ou agências autorizadas. Não importa o tipo de aparelho. O mesmo acontece com a TIM e a VIVO que também aceitam o recebimento destes materiais em suas lojas.

Para cada 1 kg de celular para reciclagem é possível reciclar 650 g de metal e 250 kg de plástico.

http://www.reciclagemlixo.com

terça-feira, 4 de maio de 2010

O Meio Ambiente e a Sustentabilidade


Nunca antes se debateu tanto sobre omeio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.

Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e asustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.

Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.

Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada. Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.

Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.

O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

Fonte: www.ecologiaurbana.com.br

foto: www.freefoto.com

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Óleo no Golfo do México está incontrolável

WASHINGTON - Por que o derramamento de óleo é um problema extremamente grave? A maioria dos componentes do óleo está se misturando com as águas do Golfo do México.


Cientistas especializados no Golfo do México sempre alertaram sobre “o potencial para um desastre como esse”, disse Wes Tunnell, ecologista costeiro e especialista em derramamento de óleo da Universidade A&M do Texas.Especialistas apontam as piores consequências: um incessante fluxo de óleo do fundo do oceano; um tipo de um tipo de óleo não refinado que se mistura facilmente com água; uma mistura grudenta que é difícil de queimar e mais difícil ainda de limpar; água que serve de abrigo para desovas de vulneráveis novas formas de vida; e uma costa com áreas pantanosas difíceis de recuperar.

“E este foi o desastre. Esse é um pesadelo que acabou se tornando realidade”, acrescentou.

Até agora a situação não está um desastre completo. Mas é difícil imaginar o óleo não devastando a região, de acordo com Ed Overton, chefe da equipe de socorro a disastres químicos especializada em derramamento de óleo dos EUA.

Ele comparou o que está acontecendo com outra potencial ameaça ao Golfo do México: “Há as mesmas características de um furacão de categoria 5”.

Se as condições não mudarem rapidamente, a devastação integral deve ocorrer em algum lugar da costa, segundo Overton, que trabalha com a Administração Atmosférica e Oceânica Nacional.

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http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/oleo-no-golfo-do-mexico-esta-incontrolavel-03052010-26.shl